Qyron
Maniac
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- Aug 16, 2006
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Bem, já que apenas e só querem um outline e eu estou a pressentir uma quebra de inspiração no que estou a reescrever, opto por tornar público o draft do Sem Destino - Lisboa para que toda a gente fique a saber aquilo que estou a trabalhar e a Lauren possa começar a avançar o dela.
Tudo começa numa noite fria de Novembro. É a madrugada de Domingo para Segunda-Feira. Eduardo está a finalizar um trabalho que irá ser apresentado daí a 2 dois no Porto. Um colega liga-lhe; é um preguiçoso sem vergonha que subiu na carreira ficando com os louros do trabalho dos outros e se habituou a usar o posto para destabilizar quem o incomoda.
Sem perder a compustura, Eduardo mete-o no seu devido lugar, mas tem uma explosão de fúria assim que desliga o telefone. Enervado, sai para dar uma volta na sua mota acabadinha de chegar da oficina; decide ir até ao Pavilhão dos Descobrimentos, descendo a Avenida Infante Santo em direcção á Ponte 25 de Abril. Apesar de fria, a noite está agradável e Eduardo deixa-se ir embalado pelo som do motor, afundado nos seus pensamentos.
Sem perceber como nem de onde, um grupo de motos emerge da noite e passa por ele a alta velocidade, cruzando-se no seu caminho em manobras simultaneamente perigosas e provocatórias. Eduardo esforça-se por ignorar tudo isto até que um motociclista mais atento e habilidoso lhe rouba do punho do acelerador o seu amuleto: uma pequena cabeça de lobo esculpida em prata, presa a uma curta corrente.
Provocado ao limite, Eduardo lança-se numa perseguição furiosa por Lisboa ao grupo de motociclistas, mostrando-se mais habilidoso ou mais louco que qualquer um deles a dominar o cavalo do alcatrão.
Alcançando finalmente o ladrão, Eduardo vê-se frente a um dilema: com o sangue a ferver e a suar adrenalina, desejoso de humilhar completamente o ladrão, vê-se frente a uma mulher.
Finalmente vingado e com o seu amuleto de volta, liga para o colega que o fez perder a cabeça. Anunciando que estaria a esperá-lo no Porto, Eduardo parte para a invicta montado na sua mota noite adentro.
É isto. Esperemos que tudo me corra como espero e que este outline vos espicaçe a curiosidade! (^^)! --» thumbs up
Tudo começa numa noite fria de Novembro. É a madrugada de Domingo para Segunda-Feira. Eduardo está a finalizar um trabalho que irá ser apresentado daí a 2 dois no Porto. Um colega liga-lhe; é um preguiçoso sem vergonha que subiu na carreira ficando com os louros do trabalho dos outros e se habituou a usar o posto para destabilizar quem o incomoda.
Sem perder a compustura, Eduardo mete-o no seu devido lugar, mas tem uma explosão de fúria assim que desliga o telefone. Enervado, sai para dar uma volta na sua mota acabadinha de chegar da oficina; decide ir até ao Pavilhão dos Descobrimentos, descendo a Avenida Infante Santo em direcção á Ponte 25 de Abril. Apesar de fria, a noite está agradável e Eduardo deixa-se ir embalado pelo som do motor, afundado nos seus pensamentos.
Sem perceber como nem de onde, um grupo de motos emerge da noite e passa por ele a alta velocidade, cruzando-se no seu caminho em manobras simultaneamente perigosas e provocatórias. Eduardo esforça-se por ignorar tudo isto até que um motociclista mais atento e habilidoso lhe rouba do punho do acelerador o seu amuleto: uma pequena cabeça de lobo esculpida em prata, presa a uma curta corrente.
Provocado ao limite, Eduardo lança-se numa perseguição furiosa por Lisboa ao grupo de motociclistas, mostrando-se mais habilidoso ou mais louco que qualquer um deles a dominar o cavalo do alcatrão.
Alcançando finalmente o ladrão, Eduardo vê-se frente a um dilema: com o sangue a ferver e a suar adrenalina, desejoso de humilhar completamente o ladrão, vê-se frente a uma mulher.
Finalmente vingado e com o seu amuleto de volta, liga para o colega que o fez perder a cabeça. Anunciando que estaria a esperá-lo no Porto, Eduardo parte para a invicta montado na sua mota noite adentro.
É isto. Esperemos que tudo me corra como espero e que este outline vos espicaçe a curiosidade! (^^)! --» thumbs up