Conto em Cadeia: "Sem Destino"

Bem, já que apenas e só querem um outline e eu estou a pressentir uma quebra de inspiração no que estou a reescrever, opto por tornar público o draft do Sem Destino - Lisboa para que toda a gente fique a saber aquilo que estou a trabalhar e a Lauren possa começar a avançar o dela.

Tudo começa numa noite fria de Novembro. É a madrugada de Domingo para Segunda-Feira. Eduardo está a finalizar um trabalho que irá ser apresentado daí a 2 dois no Porto. Um colega liga-lhe; é um preguiçoso sem vergonha que subiu na carreira ficando com os louros do trabalho dos outros e se habituou a usar o posto para destabilizar quem o incomoda.
Sem perder a compustura, Eduardo mete-o no seu devido lugar, mas tem uma explosão de fúria assim que desliga o telefone. Enervado, sai para dar uma volta na sua mota acabadinha de chegar da oficina; decide ir até ao Pavilhão dos Descobrimentos, descendo a Avenida Infante Santo em direcção á Ponte 25 de Abril. Apesar de fria, a noite está agradável e Eduardo deixa-se ir embalado pelo som do motor, afundado nos seus pensamentos.
Sem perceber como nem de onde, um grupo de motos emerge da noite e passa por ele a alta velocidade, cruzando-se no seu caminho em manobras simultaneamente perigosas e provocatórias. Eduardo esforça-se por ignorar tudo isto até que um motociclista mais atento e habilidoso lhe rouba do punho do acelerador o seu amuleto: uma pequena cabeça de lobo esculpida em prata, presa a uma curta corrente.
Provocado ao limite, Eduardo lança-se numa perseguição furiosa por Lisboa ao grupo de motociclistas, mostrando-se mais habilidoso ou mais louco que qualquer um deles a dominar o cavalo do alcatrão.
Alcançando finalmente o ladrão, Eduardo vê-se frente a um dilema: com o sangue a ferver e a suar adrenalina, desejoso de humilhar completamente o ladrão, vê-se frente a uma mulher.
Finalmente vingado e com o seu amuleto de volta, liga para o colega que o fez perder a cabeça. Anunciando que estaria a esperá-lo no Porto, Eduardo parte para a invicta montado na sua mota noite adentro.

É isto. Esperemos que tudo me corra como espero e que este outline vos espicaçe a curiosidade! (^^)! --» thumbs up
 
Feitiozinho da me'da!

Não tenho por hábito trabalhar assim. Normalmente os rascunhos que escrevo são os drafts.
Isto é o meu raciocínio. Não é algo que costume imprimir.
 
Qyron said:
Feitiozinho da me'da!

Não tenho por hábito trabalhar assim. Normalmente os rascunhos que escrevo são os drafts.
Isto é o meu raciocínio. Não é algo que costume imprimir.
lol, mas agora temos pelo menos uma ideia onde ira a parte de lisboa...
 
De acordo com esboço do Qyron, o 1º capítulo será mais uma vinheta introdutória, apresentando-nos o personagem e pondo-o a caminho do Porto, do que propriamente um conto com alguma autonomia. Por mim, não tenho problemas com isso, acho engraçado, mas obriga-me a receber o personagem num contexto dependente, com um estado de espírito que não era o que eu estava a contar usar. De qualquer forma, tenho estado a organizar as várias ideias, e já sei como encaixar tudo e pô-lo de novo em casa, para que o próximo não tenha constrangimentos desnecessários. Vou agora escrever, nos próximos dois ou três dias, um outline das cenas do 2º capítulo, para que quem vier a seguir também possa ir pensando nisso.

E entretanto, pode ser que o Qyron acabe de escrever a parte dele! :D
 
E já agora, será que o fatbird20006 não quer juntar-se ao grupo também e escrever um capítulo?

E a Munachi, que é praticamente portuguesa? Nós ajudamos a traduzir alguma coisa com que tenhas dificuldades!
 
Para responder às tuas dúvidas...

(3) Os contos são para ser publicados na secção de "Contos em Cadeia" (actualmente "Contos em Seqüência", mas estamos a fazer lobby para rever a tradução toda do site). Cada um deles deve poder ser lido independentemente - isto é, ser uma estória com princípio, meio e fim - mas ao mesmo tempo claro que não se podem contradizer. O modo como e personagem se comporta deve ser compatível com o que discutimos neste thread, e a forma como cada capítulo acaba não deve condicionar em demasia (ou de preferência nada) quem vier a seguir. (1)(2)(3) Cada autor tem a liberdade total para escrever o seu capítulo conforme lhe apetecer, no seu próprio estilo. Se a estória que tens para contar, no estilo em que a decidires contar, pedir 1500 palavras, chega. Se precisar de 15000, e estiveres na disposição de as escrever, que sejam 15000. :D O mesmo se aplica em relação à componente erótica, embora eu ache que sim, isso é que tinha piada: acompanhar as aventuras eróticas do rapaz pelo mundo fora.

Quanto ao tempo limite, acho que devíamos efectivamente ter um calendário definido para cada um escrever o seu capítulo. Para já estamos todos dependentes do Qyron dizer alguma coisa acerca de como está a correr o 1º capítulo, e logo que ele dê o OK, fazemos um calendário a sério, com datas limite para cada um acabar e submeter a sua parte.
 
Olha o desaparecido vem vindo, pensei que tinhas morrido, andas desaparecido por completo ultimamente :kiss:
 
Olha quem fala :) Nunca mais ninguém te viu nos sítios de falar.
 
Sei que estou atrasado e não tenho perdão, gisella, mas não tenho propriamente andado com muita cabeça.

Ainda não recebi este mês e estou na perspectiva de não receber.

Acho que isto não dá cabeça a ninguém.

Mas não me esqueci.

Simplesmente tenho a cabeça demasiado ocupada.
 
Qyron said:
Sei que estou atrasado e não tenho perdão, gisella, mas não tenho propriamente andado com muita cabeça.

Ainda não recebi este mês e estou na perspectiva de não receber.

Acho que isto não dá cabeça a ninguém.

Mas não me esqueci.

Simplesmente tenho a cabeça demasiado ocupada.
foi uma simples brincadeira, toma o teu tempo nao te [preocupes...As coisas estao assim tao mas ai , para nao receberes?
 
se eu entendi bem os contos em cadeia é um que começa um capitulo e outro continua ... ok tudo bem :D
só uma sugestão ... em vez do Eduardo Lobo passar a sua aventura em Portugal que tal ir a um lugar mais exotico como o Brasil ou algum lugar em África? concordo que seria bom ele continuar português mas há certo erotismo em lugares "quentes" e "exóticos" ... podia ter um caso com uma mulher africana ou latina (ou os dois ao mesmo tempo :D )
 
Não há só uma aventura. Em cada capítulo, cada autor leva-o para onde quiser! Se quiseres escrever um capítulo em que ele vai para as Seychelles, tens toda a liberdade para o fazer. Só tens de te certificar que no fim ele possa voltar a casa, para que o próximo autor também tenha a liberdade de o levar para onde entender. :D
 
E então, AlienHunter? Estás interessado em juntar o teu nome à lista de participantes?
 
Já agora. Ao olhar para as minhas notas para o "Sem Destino: Porto" - estou decidida a acabar com a minha procrastinação - vejo que ou muito me engano, ou vou usar todas as referências a lobos existentes na cultura pop de uma só vez. Por isso, se algum de vocês quiser mesmo fazer uma piada com o Kevin Costner ou com o Prokofiev, falem nisso agora que eu deixo essa de fora do meu capítulo. :D
 
Ó Qyron, temos de falar a sério. Já lá vão oito semanas, e mesmo já tendo decidido tudo o que se passa no teu capítulo introdutório, ainda não conseguiste escrever as 750 palavras que são o mínimo para um texto submetido à Literotica. Não achas que mais valia ser eu a escrever o primeiro capítulo para ver se isto finalmente começa a andar antes que toda a gente se esqueça que isto existe? Passamos o teu nome para um capítulo mais à frente, sem data, e pronto, escreves quando estiveres preparado.
 
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