O que fazer num dia assim...

GimmeLight

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Dec 12, 2006
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...daqueles em que te começam a subir os calores e sentes umas ganas insuportaveis de te enrolar com alguem, sentir os suores e os vapores no ar enquanto a temperatura sobe!!

A masturbação não é solução porque não tem o mesmo impacto, as pessoas com quem tens confiança para confessar e partilhar um momento destes estao a mais de 1000 km de ti, e o calor continua a subir.

ACEITAM-SE SUGESTÕES!!

(porra, não me lembrava de ter um dia assim com tantas ganas há muito tempo)
 
Se dizes que masturbação não é solução, estás logo a limitar em demasia as coisas. Se não tens ninguém fisicamente presente e não estás na disposição de ir a esta hora correr os bares e engatar alguém, a minha sugestão envolveria ou ler algum conto aqui que te ajudasse a aliviar a situação, ou dar um salto ali ao chatroom onde poderias conhecer alguém que estivesse numa situação semelhante. Mas quer uma, quer outra, ficam desqualificadas pelas tuas condições!

A única sugestão que me resta é que tentes escrever o que te vai pela cabeça num dia como este. Deita essas fantasias cá para fora e partilha-as com o mundo. :D
 
As putas não são solução : P

Para esvaziar o bago bastava-me a palma da mão, ontem foi mm daqueles dias em que a única solução satisfatória teria sido uma dose exagerada carinho mezclada com odores e fluidos corporais intensos.

Acabei por ir dar um passeio e espairecer porque o tema da sexualidade já me estava a pôr a cabeça em órbita...
 
O paradoxo da prostituição constitui um enigma para mim.

Se se recuar no tempo, a prostituição já foi um dever, um chamamento divino, uma ocupação de recurso, uma profissão aceite e até uma honra.

As gueixas são para mim o supremo exemplo daquilo que uma mulher pode ser: extremamente cultas, educadas, versadas em várias línguas, muitas vezes em medicina tradicional oriental e acupuntura, juntam a disponibilidade sexual a uma disponibilidade emocional que cativa o "visitante". No ocidente recorre-se aos psiquiatras e psicólogos, no Japão é mais barato e fácil ir a um jardim de lilases conversar um par de horas com uma mulher destas.
O sexo é estilizado e técnico, mas há entrega de parte a parte. O facto é que apesar de mais caros e considerados elitistas, estes jardins de rouxinóis são muito mais populares que os prostíbulos à ocidental.

Mesmo no nosso ocidente, em tempos a prostituição teve uma aura de beleza, com os prostíbulos da época vitoriana a exibirem beleza, luxo e requinte. Encontram-se ainda hoje relatos romanceados e alguns verídicos de frequentadores desse mundo onde se mostra um mundo onde havia beleza e charme, não degradação.

Se recuarmos ainda mais no tempo, na época romana havia templos onde habitavam prositutas sagradas. Se não me engano era normalmente o templo de Afrodite.
Havia também cidades em que as mulheres (isto na Grécia) onde antes do casamento uma mulher devia cumprir um período de alguns meses num templo como prostituta sagrada.

Na Índia antiga existiam equivalentes às gueixas. Socialmente eram muito bem aceites, mas nenhuma família gostava de reclamar tal honra. Mas se uma mulher se tornava cortesã, não era repudiada. Isto para não mencionar os haréns, constantemente alimentados de virgens, voluntárias ou coagidas.

Já recorri uma vez e a experiência não foi boa.
Há uns tempos descobri que uma colega se tornou acompanhante e hoje dou-me com ela como antes.

Mas se o problema é aliviar pressão num dia daqueles, deixo aqui as minhas receitas:

- duche frio
- dormir
- ver tv
- matar-me à conta de punheta atrás de punheta

Resultados garantidos.
 
as vezes masturbacao, e as vezes coisas quais me fazem sentir-me mal depois. e as vezes coisas que me fazem sentir-me bem depois.
 
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