Mais um jogo: O jogo da frase!

Fiz então a única coisa possível: enfrentá-lo sem medos, olhando-o nos olhos com o ar mais desafiante de que fui capaz, se bem que não fui muito desafiante porque as minhas capacidades nisso não são grandes, e ele nem hesitou um segundo, agarrou-me o braço com força, magoando-me, e levou-me para o gabinete da administração, no primeiro andar, onde, de um golpe, me arrancou a blusa que ficou feita em tiras e me apanhou completamente de surpresa provocando-me uma sensação de terror e desejo ao mesmo tempo, nomeadamente desejo de lhe dar um pontapé nos tomates e fugir dali, mas fiquei paralisada, ele deu-se conta e a seguir arrancou-me o soutien, e foi nesse momento que irromperam pela porta dois polícias à paisana que tinham assistido ao início da cena, e um deles disparou um tiro que desfez a rótula do joelho direito do animal, que caiu redondo no chão a contorcer-se de dores e a esvair-se em sangue, o outro, muito cavalheiro, tirou o casaco para que me cobrisse e levou-me dali para fora pela porta lateral, a qual estava fechada, mas a chave estava mesmo ali em cima da mesa e assim podíamos ir directamente ao carro da polícia que estava estacionado mesmo em frente e avisar os polícias lá dentro para chamar reforços e uma ambulância mas não funcionou o telefone, pelo que tiveram de usar o rádio como é normal nestes casos e em todos os outros, porque já se sabe que o rádio faz parte do equipamento standard dos carros da polícia, mesmo neste país que, bem vistas as coisas, é um dos mais ricos do mundo em famintos e desgraçados com vocação de novos ricos os quais existem em todos países do mundo, mas neste é um exagero dizer que estamos pior do que 90% da população mundial, a qual já não sei quantos biliões são, mas são mais que muitos e por isso confundo-me com o número exacto, razão pela qual nem me dou ao trabalho de o tentar adivinhar e é melhor pensar em outras coisas, como astrofísica nuclear ou sodomização astral de galáxias lenticulares barradas.
 
Fiz então a única coisa possível: enfrentá-lo sem medos, olhando-o nos olhos com o ar mais desafiante de que fui capaz, se bem que não fui muito desafiante porque as minhas capacidades nisso não são grandes, e ele nem hesitou um segundo, agarrou-me o braço com força, magoando-me, e levou-me para o gabinete da administração, no primeiro andar, onde, de um golpe, me arrancou a blusa que ficou feita em tiras e me apanhou completamente de surpresa provocando-me uma sensação de terror e desejo ao mesmo tempo, nomeadamente desejo de lhe dar um pontapé nos tomates e fugir dali, mas fiquei paralisada, ele deu-se conta e a seguir arrancou-me o soutien, e foi nesse momento que irromperam pela porta dois polícias à paisana que tinham assistido ao início da cena, e um deles disparou um tiro que desfez a rótula do joelho direito do animal, que caiu redondo no chão a contorcer-se de dores e a esvair-se em sangue, o outro, muito cavalheiro, tirou o casaco para que me cobrisse e levou-me dali para fora pela porta lateral, a qual estava fechada, mas a chave estava mesmo ali em cima da mesa e assim podíamos ir directamente ao carro da polícia que estava estacionado mesmo em frente e avisar os polícias lá dentro para chamar reforços e uma ambulância mas não funcionou o telefone, pelo que tiveram de usar o rádio como é normal nestes casos e em todos os outros, porque já se sabe que o rádio faz parte do equipamento standard dos carros da polícia, mesmo neste país que, bem vistas as coisas, é um dos mais ricos do mundo em famintos e desgraçados com vocação de novos ricos os quais existem em todos países do mundo, mas neste é um exagero dizer que estamos pior do que 90% da população mundial, a qual já não sei quantos biliões são, mas são mais que muitos e por isso confundo-me com o número exacto, razão pela qual nem me dou ao trabalho de o tentar adivinhar e é melhor pensar em outras coisas, como astrofísica nuclear ou sodomização astral de galáxias lenticulares barradas com a mesma marca de manteiga que usaram há muitos anos no rabinho da Maria Schneider no "Último Tango em Paris", mas que no pão não sabe tão bem.
 
Fiz então a única coisa possível: enfrentá-lo sem medos, olhando-o nos olhos com o ar mais desafiante de que fui capaz, se bem que não fui muito desafiante porque as minhas capacidades nisso não são grandes, e ele nem hesitou um segundo, agarrou-me o braço com força, magoando-me, e levou-me para o gabinete da administração, no primeiro andar, onde, de um golpe, me arrancou a blusa que ficou feita em tiras e me apanhou completamente de surpresa provocando-me uma sensação de terror e desejo ao mesmo tempo, nomeadamente desejo de lhe dar um pontapé nos tomates e fugir dali, mas fiquei paralisada, ele deu-se conta e a seguir arrancou-me o soutien, e foi nesse momento que irromperam pela porta dois polícias à paisana que tinham assistido ao início da cena, e um deles disparou um tiro que desfez a rótula do joelho direito do animal, que caiu redondo no chão a contorcer-se de dores e a esvair-se em sangue, o outro, muito cavalheiro, tirou o casaco para que me cobrisse e levou-me dali para fora pela porta lateral, a qual estava fechada, mas a chave estava mesmo ali em cima da mesa e assim podíamos ir directamente ao carro da polícia que estava estacionado mesmo em frente e avisar os polícias lá dentro para chamar reforços e uma ambulância mas não funcionou o telefone, pelo que tiveram de usar o rádio como é normal nestes casos e em todos os outros, porque já se sabe que o rádio faz parte do equipamento standard dos carros da polícia, mesmo neste país que, bem vistas as coisas, é um dos mais ricos do mundo em famintos e desgraçados com vocação de novos ricos os quais existem em todos países do mundo, mas neste é um exagero dizer que estamos pior do que 90% da população mundial, a qual já não sei quantos biliões são, mas são mais que muitos e por isso confundo-me com o número exacto, razão pela qual nem me dou ao trabalho de o tentar adivinhar e é melhor pensar em outras coisas, como astrofísica nuclear ou sodomização astral de galáxias lenticulares barradas com a mesma marca de manteiga que usaram há muitos anos no rabinho da Maria Schneider no "Último Tango em Paris", mas que no pão não sabe tão bem, porque é mais adequada para lubrificar um cuzinho sem pelo com uma rachinha 3 cm mais à frente previamente bem lambida, sem pintelhos incómodos para irem para a garganta e provocarem inusitados vómitos
 
Fiz então a única coisa possível: enfrentá-lo sem medos, olhando-o nos olhos com o ar mais desafiante de que fui capaz, se bem que não fui muito desafiante porque as minhas capacidades nisso não são grandes, e ele nem hesitou um segundo, agarrou-me o braço com força, magoando-me, e levou-me para o gabinete da administração, no primeiro andar, onde, de um golpe, me arrancou a blusa que ficou feita em tiras e me apanhou completamente de surpresa provocando-me uma sensação de terror e desejo ao mesmo tempo, nomeadamente desejo de lhe dar um pontapé nos tomates e fugir dali, mas fiquei paralisada, ele deu-se conta e a seguir arrancou-me o soutien, e foi nesse momento que irromperam pela porta dois polícias à paisana que tinham assistido ao início da cena, e um deles disparou um tiro que desfez a rótula do joelho direito do animal, que caiu redondo no chão a contorcer-se de dores e a esvair-se em sangue, o outro, muito cavalheiro, tirou o casaco para que me cobrisse e levou-me dali para fora pela porta lateral, a qual estava fechada, mas a chave estava mesmo ali em cima da mesa e assim podíamos ir directamente ao carro da polícia que estava estacionado mesmo em frente e avisar os polícias lá dentro para chamar reforços e uma ambulância mas não funcionou o telefone, pelo que tiveram de usar o rádio como é normal nestes casos e em todos os outros, porque já se sabe que o rádio faz parte do equipamento standard dos carros da polícia, mesmo neste país que, bem vistas as coisas, é um dos mais ricos do mundo em famintos e desgraçados com vocação de novos ricos os quais existem em todos países do mundo, mas neste é um exagero dizer que estamos pior do que 90% da população mundial, a qual já não sei quantos biliões são, mas são mais que muitos e por isso confundo-me com o número exacto, razão pela qual nem me dou ao trabalho de o tentar adivinhar e é melhor pensar em outras coisas, como astrofísica nuclear ou sodomização astral de galáxias lenticulares barradas com a mesma marca de manteiga que usaram há muitos anos no rabinho da Maria Schneider no "Último Tango em Paris", mas que no pão não sabe tão bem, porque é mais adequada para lubrificar um cuzinho sem pelo com uma rachinha 3 cm mais à frente previamente bem lambida, sem pintelhos incómodos para irem para a garganta e provocarem inusitados vómitos com sabor a bilis e ficar sem tesão, nem vontade de voltar a fazer outro minete, antes de a depilar, com requintes de malvadez, utilizando uma pinça de sobrancelhas
 
Fiz então a única coisa possível: enfrentá-lo sem medos, olhando-o nos olhos com o ar mais desafiante de que fui capaz, se bem que não fui muito desafiante porque as minhas capacidades nisso não são grandes, e ele nem hesitou um segundo, agarrou-me o braço com força, magoando-me, e levou-me para o gabinete da administração, no primeiro andar, onde, de um golpe, me arrancou a blusa que ficou feita em tiras e me apanhou completamente de surpresa provocando-me uma sensação de terror e desejo ao mesmo tempo, nomeadamente desejo de lhe dar um pontapé nos tomates e fugir dali, mas fiquei paralisada, ele deu-se conta e a seguir arrancou-me o soutien, e foi nesse momento que irromperam pela porta dois polícias à paisana que tinham assistido ao início da cena, e um deles disparou um tiro que desfez a rótula do joelho direito do animal, que caiu redondo no chão a contorcer-se de dores e a esvair-se em sangue, o outro, muito cavalheiro, tirou o casaco para que me cobrisse e levou-me dali para fora pela porta lateral, a qual estava fechada, mas a chave estava mesmo ali em cima da mesa e assim podíamos ir directamente ao carro da polícia que estava estacionado mesmo em frente e avisar os polícias lá dentro para chamar reforços e uma ambulância mas não funcionou o telefone, pelo que tiveram de usar o rádio como é normal nestes casos e em todos os outros, porque já se sabe que o rádio faz parte do equipamento standard dos carros da polícia, mesmo neste país que, bem vistas as coisas, é um dos mais ricos do mundo em famintos e desgraçados com vocação de novos ricos os quais existem em todos países do mundo, mas neste é um exagero dizer que estamos pior do que 90% da população mundial, a qual já não sei quantos biliões são, mas são mais que muitos e por isso confundo-me com o número exacto, razão pela qual nem me dou ao trabalho de o tentar adivinhar e é melhor pensar em outras coisas, como astrofísica nuclear ou sodomização astral de galáxias lenticulares barradas com a mesma marca de manteiga que usaram há muitos anos no rabinho da Maria Schneider no "Último Tango em Paris", mas que no pão não sabe tão bem, porque é mais adequada para lubrificar um cuzinho sem pelo com uma rachinha 3 cm mais à frente previamente bem lambida, sem pintelhos incómodos para irem para a garganta e provocarem inusitados vómitos com sabor a bilis e ficar sem tesão, nem vontade de voltar a fazer outro minete, antes de a depilar, com requintes de malvadez, utilizando uma pinça de sobrancelhas, que doi como a merda, em vez usar cera fria com anestesia epidural, o que obrigaria a uma insensibilidade não desejada no cu da gaja, durante o acto da enrabadela
 
Fiz então a única coisa possível: enfrentá-lo sem medos, olhando-o nos olhos com o ar mais desafiante de que fui capaz, se bem que não fui muito desafiante porque as minhas capacidades nisso não são grandes, e ele nem hesitou um segundo, agarrou-me o braço com força, magoando-me, e levou-me para o gabinete da administração, no primeiro andar, onde, de um golpe, me arrancou a blusa que ficou feita em tiras e me apanhou completamente de surpresa provocando-me uma sensação de terror e desejo ao mesmo tempo, nomeadamente desejo de lhe dar um pontapé nos tomates e fugir dali, mas fiquei paralisada, ele deu-se conta e a seguir arrancou-me o soutien, e foi nesse momento que irromperam pela porta dois polícias à paisana que tinham assistido ao início da cena, e um deles disparou um tiro que desfez a rótula do joelho direito do animal, que caiu redondo no chão a contorcer-se de dores e a esvair-se em sangue, o outro, muito cavalheiro, tirou o casaco para que me cobrisse e levou-me dali para fora pela porta lateral, a qual estava fechada, mas a chave estava mesmo ali em cima da mesa e assim podíamos ir directamente ao carro da polícia que estava estacionado mesmo em frente e avisar os polícias lá dentro para chamar reforços e uma ambulância mas não funcionou o telefone, pelo que tiveram de usar o rádio como é normal nestes casos e em todos os outros, porque já se sabe que o rádio faz parte do equipamento standard dos carros da polícia, mesmo neste país que, bem vistas as coisas, é um dos mais ricos do mundo em famintos e desgraçados com vocação de novos ricos os quais existem em todos países do mundo, mas neste é um exagero dizer que estamos pior do que 90% da população mundial, a qual já não sei quantos biliões são, mas são mais que muitos e por isso confundo-me com o número exacto, razão pela qual nem me dou ao trabalho de o tentar adivinhar e é melhor pensar em outras coisas, como astrofísica nuclear ou sodomização astral de galáxias lenticulares barradas com a mesma marca de manteiga que usaram há muitos anos no rabinho da Maria Schneider no "Último Tango em Paris", mas que no pão não sabe tão bem, porque é mais adequada para lubrificar um cuzinho sem pelo com uma rachinha 3 cm mais à frente previamente bem lambida, sem pintelhos incómodos para irem para a garganta e provocarem inusitados vómitos com sabor a bilis e ficar sem tesão, nem vontade de voltar a fazer outro minete, antes de a depilar, com requintes de malvadez, utilizando uma pinça de sobrancelhas, que doi como a merda, em vez usar cera fria com anestesia epidural, o que obrigaria a uma insensibilidade não desejada no cu da gaja, durante o acto da enrabadela que se estaria a realizar com vaselina mais areia grossa, na praia da Torre, à sombra de um guarda-sol aos gomos amarelos, verdes e vermelhos,
 
Fiz então a única coisa possível: enfrentá-lo sem medos, olhando-o nos olhos com o ar mais desafiante de que fui capaz, se bem que não fui muito desafiante porque as minhas capacidades nisso não são grandes, e ele nem hesitou um segundo, agarrou-me o braço com força, magoando-me, e levou-me para o gabinete da administração, no primeiro andar, onde, de um golpe, me arrancou a blusa que ficou feita em tiras e me apanhou completamente de surpresa provocando-me uma sensação de terror e desejo ao mesmo tempo, nomeadamente desejo de lhe dar um pontapé nos tomates e fugir dali, mas fiquei paralisada, ele deu-se conta e a seguir arrancou-me o soutien, e foi nesse momento que irromperam pela porta dois polícias à paisana que tinham assistido ao início da cena, e um deles disparou um tiro que desfez a rótula do joelho direito do animal, que caiu redondo no chão a contorcer-se de dores e a esvair-se em sangue, o outro, muito cavalheiro, tirou o casaco para que me cobrisse e levou-me dali para fora pela porta lateral, a qual estava fechada, mas a chave estava mesmo ali em cima da mesa e assim podíamos ir directamente ao carro da polícia que estava estacionado mesmo em frente e avisar os polícias lá dentro para chamar reforços e uma ambulância mas não funcionou o telefone, pelo que tiveram de usar o rádio como é normal nestes casos e em todos os outros, porque já se sabe que o rádio faz parte do equipamento standard dos carros da polícia, mesmo neste país que, bem vistas as coisas, é um dos mais ricos do mundo em famintos e desgraçados com vocação de novos ricos os quais existem em todos países do mundo, mas neste é um exagero dizer que estamos pior do que 90% da população mundial, a qual já não sei quantos biliões são, mas são mais que muitos e por isso confundo-me com o número exacto, razão pela qual nem me dou ao trabalho de o tentar adivinhar e é melhor pensar em outras coisas, como astrofísica nuclear ou sodomização astral de galáxias lenticulares barradas com a mesma marca de manteiga que usaram há muitos anos no rabinho da Maria Schneider no "Último Tango em Paris", mas que no pão não sabe tão bem, porque é mais adequada para lubrificar um cuzinho sem pelo com uma rachinha 3 cm mais à frente previamente bem lambida, sem pintelhos incómodos para irem para a garganta e provocarem inusitados vómitos com sabor a bilis e ficar sem tesão, nem vontade de voltar a fazer outro minete, antes de a depilar, com requintes de malvadez, utilizando uma pinça de sobrancelhas, que doi como a merda, em vez usar cera fria com anestesia epidural, o que obrigaria a uma insensibilidade não desejada no cu da gaja, durante o acto da enrabadela que se estaria a realizar com vaselina mais areia grossa, na praia da Torre, à sombra de um guarda-sol aos gomos amarelos, verdes e vermelhos, que há que reconhecer que era foleiro como a merda, para além de estar sempre a voar com as rajadas de vento
 
Fiz então a única coisa possível: enfrentá-lo sem medos, olhando-o nos olhos com o ar mais desafiante de que fui capaz, se bem que não fui muito desafiante porque as minhas capacidades nisso não são grandes, e ele nem hesitou um segundo, agarrou-me o braço com força, magoando-me, e levou-me para o gabinete da administração, no primeiro andar, onde, de um golpe, me arrancou a blusa que ficou feita em tiras e me apanhou completamente de surpresa provocando-me uma sensação de terror e desejo ao mesmo tempo, nomeadamente desejo de lhe dar um pontapé nos tomates e fugir dali, mas fiquei paralisada, ele deu-se conta e a seguir arrancou-me o soutien, e foi nesse momento que irromperam pela porta dois polícias à paisana que tinham assistido ao início da cena, e um deles disparou um tiro que desfez a rótula do joelho direito do animal, que caiu redondo no chão a contorcer-se de dores e a esvair-se em sangue, o outro, muito cavalheiro, tirou o casaco para que me cobrisse e levou-me dali para fora pela porta lateral, a qual estava fechada, mas a chave estava mesmo ali em cima da mesa e assim podíamos ir directamente ao carro da polícia que estava estacionado mesmo em frente e avisar os polícias lá dentro para chamar reforços e uma ambulância mas não funcionou o telefone, pelo que tiveram de usar o rádio como é normal nestes casos e em todos os outros, porque já se sabe que o rádio faz parte do equipamento standard dos carros da polícia, mesmo neste país que, bem vistas as coisas, é um dos mais ricos do mundo em famintos e desgraçados com vocação de novos ricos os quais existem em todos países do mundo, mas neste é um exagero dizer que estamos pior do que 90% da população mundial, a qual já não sei quantos biliões são, mas são mais que muitos e por isso confundo-me com o número exacto, razão pela qual nem me dou ao trabalho de o tentar adivinhar e é melhor pensar em outras coisas, como astrofísica nuclear ou sodomização astral de galáxias lenticulares barradas com a mesma marca de manteiga que usaram há muitos anos no rabinho da Maria Schneider no "Último Tango em Paris", mas que no pão não sabe tão bem, porque é mais adequada para lubrificar um cuzinho sem pelo com uma rachinha 3 cm mais à frente previamente bem lambida, sem pintelhos incómodos para irem para a garganta e provocarem inusitados vómitos com sabor a bilis e ficar sem tesão, nem vontade de voltar a fazer outro minete, antes de a depilar, com requintes de malvadez, utilizando uma pinça de sobrancelhas, que doi como a merda, em vez usar cera fria com anestesia epidural, o que obrigaria a uma insensibilidade não desejada no cu da gaja, durante o acto da enrabadela que se estaria a realizar com vaselina mais areia grossa, na praia da Torre, à sombra de um guarda-sol aos gomos amarelos, verdes e vermelhos, que há que reconhecer que era foleiro como a merda, para além de estar sempre a voar com as rajadas de vento que a nortada ao anoitecer levanta que, diga-se de passagem, são frias como uma puta lésbica frígida sentada num cubo de gelo com exactamente 37,22cm de aresta, acabado de retirar de uma arca frigorífica industrial com um par de tenazes de ferro fundido, o que até nem é muito frio pensando bem, pois tal temperatura poderá facilmente ser confundida por uma vaga de calor vinda do deserto do Saara por qualquer urso polar ou pinguim, que se riem do frio das calotas polares ao passo que qualquer estúpido que lá se aventure com qualquer coisa menos de uma casa portátil ou um super anorak tem 90% de hipóteses de congelar os tomates em exactamente 2,017 segundos, o que é obviamente mau para qualquer desejo de futura progénie que tal indivíduo possa ter, mas dado que é estúpido o suficiente para se aventurar em pelota - qualquer roupa que não a acima mencionada não servirá de absolutamente nada contra tais extremos de frio - não merece ter filhos.

off-topic fui eu que criei este thread mas nunca pensei que estivesse a criar tal monstruosidade!
 
Deixa lá... qualquer dia temos o Saramago a aproveitar a nossa deixa! EhEhEh
 
Tive de ler o Memorial do Convento e, vindo isto de uma pessoa que leu aos 17 anos uma obra que à data era leitura obrigatória da Faculdade de Letras de Lisboa (O Clã do Urso das Cavernas) e que custa a empinar (é um calhamaço imponente e a escrita é algo maçuda), aquela coisa é confusa, complicada e complexa de ler.

Se qualquer aluno tentasse imitar ou emular o estilo de Saramago teria grandes probabilidades de ter um belíssimo, redondo e estiloso ZERO (0)!!!

E ainda dizem que o cavalheiro é um excelente escritor. Rico exemplo se dá aos leitores.
 
Qyron said:
Tive de ler o Memorial do Convento e, vindo isto de uma pessoa que leu aos 17 anos uma obra que à data era leitura obrigatória da Faculdade de Letras de Lisboa (O Clã do Urso das Cavernas) e que custa a empinar (é um calhamaço imponente e a escrita é algo maçuda), aquela coisa é confusa, complicada e complexa de ler.

Se qualquer aluno tentasse imitar ou emular o estilo de Saramago teria grandes probabilidades de ter um belíssimo, redondo e estiloso ZERO (0)!!!

E ainda dizem que o cavalheiro é um excelente escritor. Rico exemplo se dá aos leitores.
Eu ando a lê-lo agora, e realmente acho que dá um excelentíssimo exemplo. Concordo que se qualquer aluno tentasse imitar o Saramago no que diz respeito ao tamanho das frases, teria grandes probabilidades de fazer merda. É muitíssimo difícil quebrar todas as regras do bom-senso e conseguir algo que resulta. O que vale, é que o Saramago, apesar de ser uma besta, é um óptimo escritor, e aquilo resulta mesmo. As frases não são complexas e intermináveis só por ser, não é "estilo", não é gratuito. Tudo aquilo tem uma justificação, um propósito, um objectivo que é alcançado plenamente. És a primeira pessoa com quem falei acerca da escrita dele que a considera confusa e complexa de ler. Desafia o senso comum, sim; deveria ser confuso, mas não é.
 
Eu não me importo de ler a mesma frase 5 ou 6 vezes para a compreender e apreender o conteúdo mas é bastante irritante ler a mesma frase n vezes e de cada vez conseguir-se um sentido diferente para o que é expresso.

Toda a gente que conheço que já teve oportunidade de ler o livro desfaz-se em elogios.Eu não sou capaz. E, como menciono anteriormente, eu consigo/gosto de ler coisas bastantes pesadas - A Divina Comédia é livro de cabeceira para mim.

Saramago é na minha opinião um inflação: os conteúdos que apresenta são bons. A estória do Memorial é uma boa construção, mas a forma deixa a desejar. E a forma contribui para o resultado final.
 
Pois eu nem sequer me dou ao trabalho de ao menos tentar...
Experimentei uma vez começar a ler um livro dele, julgo que era esse, o memorial do convento, e ao fim de 10 ou 15 páginas mandei-o à fava...
Que vá ter masturbações pseudo-intelectuais de esquerda para o raio que o parta. Do meu tempo livre conta com ZERO!!!
 
À excepção do que tive de ler QUE ERA DE LEITURA MANDATÓRIA para fazer o exame de acesso à faculdade os livros dele nas profanas do meu domicílio não entram.

Servirão por ventura para escorar a minha estante ou escovar a carpete...
 
Repara que estava-me a referir ao Saramago. Em relação a esses todos que citaste, incluíndo o Pessoa, estou de acordo! Qual "mensagem" qual carapuça.
 
Pessoa conheço um pouco e subscrevo. Também tem uma escrita algo "hermética".

Os outros cavalheiros desconheço. Chamem-me inculto...
 
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