Qyron
Maniac
- Joined
- Aug 16, 2006
- Posts
- 3,776
Estava aqui a divagar com os meus botões quando me lembrei disto: a maioria das pessoas foge do BDSM como o diabo da cruz por este termo/conjunto de práticas/estilo de vida estar injustiçadamente agarrado a uma conotação negativa.
Admito que pesquisar na internet por material elucidativo pode revelar-se no mínimo confuso, pois aquilo que eu (e falo unicamente por mim) encontrei ou revelava uma situação degradante, que mais me repeliu que atraiu, ou estava descrito num quase código hermético.
É certo e sabido que este é um estilo de vida que é maioritariamente minoritário, mas enfim..
Mas fiz aqui um desvio de discurso que não pretendia.
Aquilo que eu queria (quero) trazer a debate aqui é mais uma prática que ocorre quotidianamente entre amantes e que não se associa a práticas S&M ou de Bondage/Domination.
Falo daqueles jogos de cama (e não só) mais selvagens, envolvendo palmadas, puxões de cabelo, arranhões e dentadas (canibais, é favor dirigir-se à porta ao lado) e outros jogos que agora me poderão escapar da memória. (à laia de acréscimo recordo-me por acaso do prender o/a parceira/o à cama com o nosso corpo, uma posição mais evidente para o controle de um dos elementos ou linguagem muito, muito, muito pouco decorosa)
Quem aqui já resvalou para esse limiar onde a dor/uma palavra menos elegante/uma situação de passividade (ou dominância, já agora) não foi um tira-tusa mas mais um incentivo para aquele orgasmo especial?
Admito abertamente que uma palmadinha de quando em quando sabe bem. E que a minha companheira ser bem ordinária na cama me põe a mil à hora. Ou senti-la puxar-me o cabelo com força (mas sem violência) me estimula para um acto mais vigoroso e selvagem. Como o sal e a pimenta, em conta e sem exageros, é salutar.
E vocês, Lit-tugas?
Admito que pesquisar na internet por material elucidativo pode revelar-se no mínimo confuso, pois aquilo que eu (e falo unicamente por mim) encontrei ou revelava uma situação degradante, que mais me repeliu que atraiu, ou estava descrito num quase código hermético.
É certo e sabido que este é um estilo de vida que é maioritariamente minoritário, mas enfim..
Mas fiz aqui um desvio de discurso que não pretendia.
Aquilo que eu queria (quero) trazer a debate aqui é mais uma prática que ocorre quotidianamente entre amantes e que não se associa a práticas S&M ou de Bondage/Domination.
Falo daqueles jogos de cama (e não só) mais selvagens, envolvendo palmadas, puxões de cabelo, arranhões e dentadas (canibais, é favor dirigir-se à porta ao lado) e outros jogos que agora me poderão escapar da memória. (à laia de acréscimo recordo-me por acaso do prender o/a parceira/o à cama com o nosso corpo, uma posição mais evidente para o controle de um dos elementos ou linguagem muito, muito, muito pouco decorosa)
Quem aqui já resvalou para esse limiar onde a dor/uma palavra menos elegante/uma situação de passividade (ou dominância, já agora) não foi um tira-tusa mas mais um incentivo para aquele orgasmo especial?
Admito abertamente que uma palmadinha de quando em quando sabe bem. E que a minha companheira ser bem ordinária na cama me põe a mil à hora. Ou senti-la puxar-me o cabelo com força (mas sem violência) me estimula para um acto mais vigoroso e selvagem. Como o sal e a pimenta, em conta e sem exageros, é salutar.
E vocês, Lit-tugas?