Lauren Hynde
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- Apr 11, 2002
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O Qyron e eu temos vindo a discutir noutro thread a possibilidade de começarmos um conto em cadeia, e depois de debater várias hipóteses, chegou a hora do sim ou sopas.
A ideia base é a seguinte, para apreciação global: escrevermos uma série de contos, que relatem as aventuras e viagens pelo mundo de um jovem português.
E quem é este rapaz?
(Alguma desta informação já não é a originalmente aqui incluída, e foi editada de acordo com a discussão que se segue nos próximos posts.)
Eduardo Lobo é um economista de 27 anos, habituado a usar fato e gravata e a viver às voltas com indicadores financeiros e a elaborar relatórios de gestão estratégica e de competitividade para uma companhia multinacional de consultadoria e avaliação de empresas e risco, a KPMG-dT. Licenciado em economia pelo Instituto Superior de Economia da Universidade Técnica de Lisboa, com uma pós-graduação na London Business School, é um excelente profissional que adora o que faz, culto e educado, mas sofre demasiado com as pressões e o stress do trabalho. Vida social é coisa que não existe, e é terrivelmente tímido na presença de mulheres, apesar de ele até ser inconscientemente charmoso quando está concentrado a ser o homem de negócios duro que tem e gosta de ser, e de ser fisicamente bem apessoado - e bem preparado.
Vive sozinho em Lisboa, num apartamento pequeno mas de gama alta no Parque das Nações, onde cabe um modesto dojo, um espaço onde ele pode não só exercitar o físico, mas também a mente - sem que isso o torne num novo-rico irritante ou num totó irritante. No fundo, trata-se dum gajo porreiro apesar de tímido, com personalidade forte no emprego apesar de um bocado tosco fora dele, que não teria problemas em enfiar um soco num tipo mal amanhado que estivesse a assaltar uma velhota ou um orfão - e não um ricalhaço aparvalhado qualquer. A a KPMG-dT ocupa os últimos 5 dos 14 pisos de uma torre de escritórios nas proximidades. O seu raio de acção no dia-a-dia é, pois, reduzido, e raramente sente a necessidade de se aventurar para além do percurso casa-trabalho-casa ou de pegar, no dia-a-dia, na mota e/ou carro que provavelmente tem na garagem. No entanto, acontece com alguma frequência ter de viajar tanto pelo país como por todo o mundo, em missões de avaliação de empresas.
É nessas alturas, nos tempos que lhe sobram em viagem antes e depois do trabalho, que ele encontra a oportunidade para combater o stress. Afastado do seu ambiente onde todos o conhecem e têm dele muitas expectativas, aqui ele pode ser outra pessoa e leva a vida ao limite: skydiving, motociclismo, canoagem, parkour, drag-racing, e toda e qualquer desporto-aventura que o faça sentir vivo. Então, mesmo que apenas por umas horas ou uns dias, ele torna-se mais confiante nas suas habilidades sociais, ou simplesmente apercebe-se de que não vale a pena ser tímido quando se vive com esta intensidade. Conhece novas pessoas e mete-se em rambóias em que nunca se envolveria de outra forma. É tudo o que ele necessita para poder voltar ao seu ritmo diário com as baterias recarregadas.
Cada autor tem total liberdade para leva-lo aonde quiser, tanto do ponto de vista do lugar onde se passa a acção como no que se refere à acção propriamente dita, que até pode nem incluir nada relacionado com este seu lado aventureiro - nada nos impede de lhe descobrir novas formas de se divertir e relacionar com os outros, tal como nada o impede de querer ficar por casa ou ir visitar a tal velhota à terrinha - desde que se mantenha mais ou menos fiel à personalidade do personagem e, no fim do dia (ou seja lá quanto tempo for), o devolva a casa mais ou menos inteiro e com vontade de trabalhar. Queremos que ele continue a ser um bom profissional que gosta do que faz, e não que passe simplesmente o tempo a lamentar-se e à espera da próxima escapadela!
Já que ele nunca sabe exactamente o que vai encontrar em cada viagem e cada momento é uma descoberta, os títulos de cada um dos contos seriam "Sem Destino: X", onde X representa o nome do lugar onde se passa a acção.
Tudo isto está sujeito a alterações, e o debate está desde já aberto. Sugestões, venham elas.
Interessados em participar também convém aparecer e/ou confirmar o interesse manifestado antes, e todos são bem-vindos. Para já, somos:
Descrição: Os relatos das viagens de Eduardo Lobo.
Sem Destino 01: Porto - por Lauren Hynde
Sem Destino 02: (a confirmar) - por fatbird20006
Sem Destino 03: (a confirmar) - por gisella
Sem Destino 04: (a confirmar) - por blackbel2003
Sem Destino 05: (a confirmar) - por ElPila
Sem Destino 06: (a confirmar) - por Qyron
(à medida que houver novos autores interessados, vou editando este post e acrescentando os nomes à lista, assim como os títulos de cada capítulo e data prevista logo que tal for possível)
A ideia base é a seguinte, para apreciação global: escrevermos uma série de contos, que relatem as aventuras e viagens pelo mundo de um jovem português.
E quem é este rapaz?
(Alguma desta informação já não é a originalmente aqui incluída, e foi editada de acordo com a discussão que se segue nos próximos posts.)
Eduardo Lobo é um economista de 27 anos, habituado a usar fato e gravata e a viver às voltas com indicadores financeiros e a elaborar relatórios de gestão estratégica e de competitividade para uma companhia multinacional de consultadoria e avaliação de empresas e risco, a KPMG-dT. Licenciado em economia pelo Instituto Superior de Economia da Universidade Técnica de Lisboa, com uma pós-graduação na London Business School, é um excelente profissional que adora o que faz, culto e educado, mas sofre demasiado com as pressões e o stress do trabalho. Vida social é coisa que não existe, e é terrivelmente tímido na presença de mulheres, apesar de ele até ser inconscientemente charmoso quando está concentrado a ser o homem de negócios duro que tem e gosta de ser, e de ser fisicamente bem apessoado - e bem preparado.
Vive sozinho em Lisboa, num apartamento pequeno mas de gama alta no Parque das Nações, onde cabe um modesto dojo, um espaço onde ele pode não só exercitar o físico, mas também a mente - sem que isso o torne num novo-rico irritante ou num totó irritante. No fundo, trata-se dum gajo porreiro apesar de tímido, com personalidade forte no emprego apesar de um bocado tosco fora dele, que não teria problemas em enfiar um soco num tipo mal amanhado que estivesse a assaltar uma velhota ou um orfão - e não um ricalhaço aparvalhado qualquer. A a KPMG-dT ocupa os últimos 5 dos 14 pisos de uma torre de escritórios nas proximidades. O seu raio de acção no dia-a-dia é, pois, reduzido, e raramente sente a necessidade de se aventurar para além do percurso casa-trabalho-casa ou de pegar, no dia-a-dia, na mota e/ou carro que provavelmente tem na garagem. No entanto, acontece com alguma frequência ter de viajar tanto pelo país como por todo o mundo, em missões de avaliação de empresas.
É nessas alturas, nos tempos que lhe sobram em viagem antes e depois do trabalho, que ele encontra a oportunidade para combater o stress. Afastado do seu ambiente onde todos o conhecem e têm dele muitas expectativas, aqui ele pode ser outra pessoa e leva a vida ao limite: skydiving, motociclismo, canoagem, parkour, drag-racing, e toda e qualquer desporto-aventura que o faça sentir vivo. Então, mesmo que apenas por umas horas ou uns dias, ele torna-se mais confiante nas suas habilidades sociais, ou simplesmente apercebe-se de que não vale a pena ser tímido quando se vive com esta intensidade. Conhece novas pessoas e mete-se em rambóias em que nunca se envolveria de outra forma. É tudo o que ele necessita para poder voltar ao seu ritmo diário com as baterias recarregadas.
Cada autor tem total liberdade para leva-lo aonde quiser, tanto do ponto de vista do lugar onde se passa a acção como no que se refere à acção propriamente dita, que até pode nem incluir nada relacionado com este seu lado aventureiro - nada nos impede de lhe descobrir novas formas de se divertir e relacionar com os outros, tal como nada o impede de querer ficar por casa ou ir visitar a tal velhota à terrinha - desde que se mantenha mais ou menos fiel à personalidade do personagem e, no fim do dia (ou seja lá quanto tempo for), o devolva a casa mais ou menos inteiro e com vontade de trabalhar. Queremos que ele continue a ser um bom profissional que gosta do que faz, e não que passe simplesmente o tempo a lamentar-se e à espera da próxima escapadela!
Já que ele nunca sabe exactamente o que vai encontrar em cada viagem e cada momento é uma descoberta, os títulos de cada um dos contos seriam "Sem Destino: X", onde X representa o nome do lugar onde se passa a acção.
Tudo isto está sujeito a alterações, e o debate está desde já aberto. Sugestões, venham elas.
Interessados em participar também convém aparecer e/ou confirmar o interesse manifestado antes, e todos são bem-vindos. Para já, somos:
Descrição: Os relatos das viagens de Eduardo Lobo.
Sem Destino 01: Porto - por Lauren Hynde
Sem Destino 02: (a confirmar) - por fatbird20006
Sem Destino 03: (a confirmar) - por gisella
Sem Destino 04: (a confirmar) - por blackbel2003
Sem Destino 05: (a confirmar) - por ElPila
Sem Destino 06: (a confirmar) - por Qyron
(à medida que houver novos autores interessados, vou editando este post e acrescentando os nomes à lista, assim como os títulos de cada capítulo e data prevista logo que tal for possível)
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