Quente e picante!

Qyron

Maniac
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Aug 16, 2006
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No outro dia, quando aqui passei e vi o fórum tão triste e desabitado, decidi que ía abrir um thread de pura gabarolice e exibicionismo, só para contribuir para isto se mexer.

Hoje decidi que seria o dia que o iria escrever.

Isto passou-se no fim de semana de páscoa; estive 3 dias em casa com a minha companheira. E já havia 2 semanas que não estávamos juntos. E 2 semanas em que não me tocava. Acreditem que estava desvairado.

Foi uma noite em que nos apressámos em ir para a cama. Queríamos estar juntos. E foi uma noite em que não havia paciência para preliminares. Ambos queríamos fazer sexo, não o animal, mas aquele físico, intenso, alimentado a paixão crua, a verdadeira necessidade física do outro.

A roupa saiu depressa dos corpos. Sem rodeios, sem seduções, sem jogos. Era o verdadeiro impulso sexual a falar; a roupa estava a mais, tinha de desaparecer.

Nela, esperava-me uma surpresa. No lugar da púbis aparada e cuidada que já tão bem conheço estava só a pele lisa, desprovida de pêlos, a provocar-me. Eu pelo meu lado exibi-lhe uma erecção bem firme quando me desembaracei dos boxers.

A minha primeira reacção foi puxá-la para mim, para cima da cama. Desejava-a e estava à espera de ter lhe dedicar atenção para a levar ao mesmo estado de excitação que eu estava. Enganei-me.

Contrariamente ao habitual, senti uma mão firme a agarrar a minha marca de homem e meiga, embora firmemente, fui levado a deitar-me de costas.

Rapidamente senti a boca dela, espantosamente fresca e muito húmida a chupar-me. Com a mestria que ganhou em todo o tempo que partilhámos já conhece o meu corpo e os meus pontos sensíveis e não tardou a começar a arrancar de mim gemidos de prazer.

Ao contrário de muitos homens, não sou capaz de manter os olhos abertos quando me fazem sexo oral e nunca ponho as mãos na cabeça da minha companheira. Desta vez foi ela quem mas guiou para lá; sei que sentir as minhas mãos a excita ainda mais que "simplesmente" chupar-me.

Eventualmente, acabei por deixar cair as minhas mãos nos colchão. As sensações eram demasiado intensas. Foi quando senti a cama mexer-se e dei comigo a ouvir um sonoro "Lambe-me". Os meus abriram-se para ver a flor da minha mulher em todo o seu esplendor, aberta, húmida e aromática. Mergulhei de imediato a minha língua nela.

Não sou um fã do 69, mas naquele momento foi algo transcendente. Sempre com a minha cara enterrada entre as coxas dela, língua, lábios e nariz a estimulá-la, a provocar o prazer que sei que sou capaz de lhe dar assim, senti-a a levar-me cada vez mais fundo na boca, com mais força, a gemer de prazer e a grunhir de pura tesão.

Fosse profundamente sugado, mordido, arranhado, lambido, eu só vivia para o prazer que estava a sentir. Tê-la a esfregar-me a haste de alto a baixo enquanto me lambia e chupava os testículos levou-me ao delírio. E senti-la a lentamente alargar a vizinhança por onde a língua passeava culminou comigo a ser fortemente masturbado enquanto aquele mais obscuro orifício meu era lambido.

Ela sabe o quanto sou eroticamente sensível analmente. E abusou disso. Não poucas vezes a alertei que me ía fazer vir. Até que por mote próprio, ela parou. E sem me avisar, roubou-me a ela.
Sempre provocadora, desmontou de mim, rodou, beijou-me e afastou-se em direcção à nossa caixa dos brinquedos.

Eu sabia, ou esperava saber, aquilo que ela ía buscar. Tinhamos comprado à algum tempo duas rolhas anais, uma para cada um, que ainda estavam à espera da estreia. Eu esperava que fosse isso que ela ía buscar. E tive sorte.

Com as duas rolhas já em cima dos lençóis, exibiu o frasco do lubrificante e entreteve-se a lubrificar-me com alguns requintes de sadismo, empurrando de vez em quando uma falange de um dedo mais atrevido para dentro de mim. Hoje ela mandava. E acreditem que sou absolutamente democrático entre os lençóis, apesar de normalmente acabar a "dominar" levemente as coisas. Não naquela noite.

Quando se sentiu satisfeita com a brincadeira agarrou na rolha que me caberia e exibiu-ma. E em menos de nada a afundou pelo meu recto acima.

De seguida, lubrificou-se a si mesma, introduziu a dela, dando-me um espectáculo erótico privativo e lançou-se sobre mim.

Tão molhada estava que deslizei num único movimento dentro dela até os nossos corpos chocarem com força. Realmente, naquela noite as coisas roçavam o rude, de tão intensas se estavam a revelar.

Não se moveu durante alguns segundos. Fez-me senti-la somente. E descrever o que sentia. E sentia-a muito mais apertada e húmida que o habitual. E absurdamente fresca, embora estivéssemos ambos a transpirar como dois animais.

Fui montado como um potro e vi o prazer que ela sentia. E colhi a minha cota parte. Mas espicaçado pela curiosidade, já depois de ela ter tido um orgasmo, pedi para ficar por cima. Queria descobrir como seria a sensação de literalmente a montar, como ela gosta de dizer quando está acelerada, naquela situação invulgar em que estava. Ela também quis.

Se bem o decidimos melhor o fizemos e ainda recebi um longo beijo chupado na ponta do meu pénis durante a troca de posições. Mas agora tinha-a debaixo de mim. As coxas abertas levavam o meu olhar até ao centro do corpo dela, que babava em fios de pérola para os lençóis. Pelo meu lado, imitava-a. Foi ela que até me alertou para o facto de estar a pulsar.

Permissão pedida, permissão concedida enterrei-me nela até às guardas. E quando ela me rodeou a cintura com as coxas para me puxar para ela senti-me estupidamente másculo, e confessei-lhe, por estas mesmas palavras "que me sentia como sendo o garanhão dela assim". O que ela me confirmou ser.

Os corpos pediam, o desejo mandava e os movimentos tornaram-se cada vez mais intensos. A cama gemia um queixume ocasional, nós abafávamos os gritos em beijos e dentadas na pele do outro ou nas almofadas que nos apoiavam.

E tão depressa como começara, o orgasmo veio, forte, avassalador. Eu senti as contracções do orgasmo fazer a minha rolha agitar-se dentro do meu corpo. A dela literalmente voou para cima da cama.

Cansados, mas com a saudade enganada e os corpos saciados, dedicámos algum tempo ao carinho e ao mimo que tinha ficado à espera. Até que o sono levou a melhor.

Espero que tenham gostado.
Comentem.
 
É o que se chama um banquete variado, bem saboreado!

Parabéns aos dois e que continuem por muitos anos com essa disposição.
Amor+Carinho+Sexo é a fórmula ideal para se ser feliz e durante uns largos minutos esquecer toda a porcaria que vai pelo mundo e passar para trás das costas os problemas e as contrariedades, dramas e frustrações pessoais.

Quando tenho uma sessão assim, depois dos orgasmos, sincronizo a minha respiração com a da minha parceira, abraço-a na mais completa imobilidade e tento abstraír-me de tudo. Antes de adormecer com ela tenho a extraordinária sensação de que somos um só. Não é fácil mas com treino consegue-se e dá uma sensação de paz total.
 
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