Incesto

Moralez18PT

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Jul 20, 2008
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Numa tentativa de enfiar um bocado de troca de ideias nesta secção do fórum, falo aqui de um pensamento que me surgiu após uma conversa com um dos meus escritores.
E por escritores perceba-se, um dos autores para quem eu edito.

A categoria de Incest/Taboo é a segunda maior do site, no momento da escrita deste post vai com 18731 histórias "publicadas", superada só pela Erotic Couplings, o que pode ser chamado de "sexo de oportunidade", ou seja, uns acontecimentos sexuais mais mainstream.

De acordo entre mim e esse meu escritor, existem dois tipos de incesto. O irl incest e o fantasy incest e um sub-tipo que eu chamo "faux-incest".

O irl incest é fundamentalmente mau... fode a vida das pessoas, tanto mental como socialmente... na maioria das vezes são casos completamente contra-vontade de um dos envolvidos, o que eu costumo chamar de "violação agravada" (não basta ser violação, ainda é de alguém da família)

O fantasy incest é um mar de rosas... o casal, quase sempre irmãos ou progenitor-prógene, mudam-se para outro estado ou outro país ou o caraças, não dizem a ninguém qual é a sua ligação de sangue, têm 2 ou 3 filhos e vivem felizes para sempre.

O faux-incest é mais fácil descrever com um exemplo que se passa na localidade onde moro.
Uma viúva com uma filha de 17 anos casa-se pela segunda vez, com um homem que chamaremos António.
A viúva engravida do António e pouco tempo depois a filha engravida... também do António. Embora nenhuma delas tenha ligação de sangue com o António, isto de andar a partilhar pau também pode ser considerado uma forma de incesto. Hoje em dia a viuva já pariu mais uma vez e a filha mais três...

E agora a minha pergunta... Quantos de nós seríamos capazes, honestamente, de praticar estes tipos de incesto? Porquê ou porque não?

tl;dr - Incesto: sim ou não e porquê?
 
PS: Eu já sei a minha resposta a esta pergunta, mas quero esperar pelas vossas para isto começar na linha...
Se eu começar primeiro, vai ser peixeirada até ao fim
 
Olá, eu sou novo aqui no fórum e este é o primeiro tópico que estou a ler, mas não podia deixar de responder.

Os meus contos favoritos são os de incesto e bissexuais. São os que mais me excitam mas acho honestamente que nunca praticaria este tipo de actividades.
Adoro ler contos de sexo entre mães e filhos, e mesmo de pais e filhos mas nunca me senti minimamente atraído pelos meus progenitores.

Acho que a questão é mesmo essa. Quando lemos contos, ou cartoons não estamos à procura da realidade, em geral as coisas que leio e realmente gosto são coisas que sei que não ia gostar de fazer na realidade, mas que estando apenas a imaginar são extremamente eróticas.

Agora respondendo directamente à tua pergunta.

Não seria capaz de praticar nenhum tipo de incesto, quando era muito miúdo cheguei a trocar umas caricias com uma prima, mas éramos ambos demasiado novos para levar isso a sério.

Quanto aos contos gosto muito de ler e gosto bastante de incesto mas o tipo que designas como irl incest ou qualquer tipo de conto em que não haja prazer mutuo não me agrada minimamente.
 
Se eu dissesse que nunca tinha fantasiado sobre como seria ter sexo com o meu irmão, estava a mentir. Mais do que uma amiga minha já o fez (com o meu irmão, não com o dela :p) e falou-me do que aconteceu, por isso eu provavelmente sei mais acerca da vida sexual dele do que qualquer irmã devia. Mas daí até o fazer IRL, vai uma enorme distância. Mesmo em termos de fantasia, nunca me senti tentada a escrever nenhum conto de incesto, e ainda é meu objectivo um dia destes escrever um em cada uma das 35 categorias da Literotica. Mas já li alguns.

Quanto ao faux-incest, quando apanho alguma dessas histórias - e às vezes mesmo envolvendo primos direitos ou tios/as e sobrinhos/as - em geral nem me dou ao trabalho de continuar a ler. Se é para ser incesto e taboo, mais vale fazer as coisas como deve de ser. Fantasia, claro, que se quisesse ler sobre IRL, ia ler o jornal.
 
Olá. É a primeira vez que entro num fórum e aproveito o momento para enviar cumprimentos a todos.
Eu, não sei se felizmente ou se infelizmente, pratico o incesto.
Estou muito confundido.
Umas vezes estou verdadeiramente feliz, outras profundamente deprimido e o pior é não poder revelar nada às pessoas do meu ambiente familiar nem ao meu círculo de amizades, por motivos evidentes.
Não perjudicamos ninguém, nenhuma das partes o faz contrariada e muito menos forçada, não sei porque tem a sociedade que impedir-nos de viver felizes e em paz.
É uma relação muito séria de parte a parte. Não sabemos que fazer.
 
Last edited:
Então, ó Valecara, tens de te decidir se está feliz ou infeliz.
Eu acho que estás infeliz, senão não tinhas dúvidas. Quando se está feliz a palavra dúvida nem existe. Mas tu é que sabes...
Faz-te à vida que a morte é certa!
Se estás infeliz acaba lá com isso e vai comer alguém a quem possas chamar puta enquanto dás umas trancadas como deve ser.
Pára lá com isso e mete a cabeça em ordem.
 
Meu caro Mind Snare, as coisas não são tão fáceis. Não se aplica a regra do 2+2=4.
A felicidade é imensa quando estamos juntos, mas é aterrador termos que andar escondidos.
Às vezes temos a sensação de que fomos descobertos, não podemos ir pela rua e beijar-nos diante de toda a gente ou ir de mão dada como dois noivos e muito menos assumi-lo publicamente.
A nossa família é muito conservadora e se a verdade se descobrisse, seria um drama tão terrível, que não quero nem imaginar. Tenho uma tia solteirona, frustrada, detestável e metediça, que quase apostaria que suspeita da nossa relação, por alguns comentários de muito mau gosto que faz e que deixam a minha mãe furiosa. Pelo menos ela não parece desconfiar, de momento. O meu pai anda sempre na lua, concentrado nos seus negócios megalómanos e nem imagina que possa estar a passar-se uma coisa destas na família. À idiota da irmã, que é essa tia de quem falei antes, não dá confiança e quando ela fala nem a ouve. Costuma dizer que quando ela abre a boca, perturba o ruído ambiente.
A minha única consolação é que um dia deitei-lhe óleo de rícino na sopa e provoquei-lhe vómitos e uma diarreia terrível que lhe durou três dias. É tão estúpida que nem se apercebeu do sabor horrível que tem o óleo.
Detesto a vulgaridade na cama. Nunca chamaria puta a uma parceira de sexo. Sei que há gente que se excita com isso, mas eu não. Além disso, não quero ter relações com mais ninguém.
As nossas cabeças estão em órdem e a palavra "dúvida" não se aplica quanto aos nossos sentimentos. O problema é somente a pressão social e familiar, em relação a este tipo de relações.
Só temos uma dúvida: Que podemos fazer? Nenhum dos dois admite desistir do outro.
 
Não te deixes levar pela opinião do mind_snare, que é pura e somente uma opinião.
Não dizendo, claro, que a deixes de ter em consideração numa futura decisão...

Considerando o tema com que estamos a lidar ofereço um conselho:
Os conselhos valem apenas o que pagas por eles (é claro que isto inclui o meu :p)

Também concordo que, às vezes, 2+2=5

Uma resposta rápida é encaminhares pelo fantasy incest... muda-te!
Vai para um sítio em que ninguém vos conheça e tenta fazer uma nova vida lá.
Se a tua família é tão desligada quanto a pintas, não deve ser completamente impossível o cessar contacto.

Acredita que nunca ninguém vai aceitar (mesmo que cheguem a perceber) portanto manteres-te no meio onde estás é "suicídio" garantido...

E já vamos em três...
 
"Vai para um sítio em que ninguém vos conheça e tenta fazer uma nova vida lá."
É realmente o que temos que fazer, mas não é tão fácil. A minha mãe e os meus avós iam morrer de desgosto! E a anormal da minha tia ia logo tratar de convencê-los de o que ela pensava era verdade, porque teríamos que desaparecer os dois e aí sim, 2+2=4.
Estamos a pensar numa solução intermédia. Ela poderia ir estudar no estrangeiro e eu por coincidência, iria trabalhar para o mesmo país, oficialmente noutra cidade. Tenho qualificações profissionais muito boas para conseguir trabalho em qualquer sitio de língua inglesa ou francesa. Depois viríamos a casa de vez em quando, por separado.
"Se a tua família é tão desligada quanto a pintas..."
Não disse isso. Disse que é muito conservadora.
"Acredita que nunca ninguém vai aceitar".
Pois não! Mesmo uma família liberal nunca aceitaria isso numa sociedade como a nossa e menos tratando-se da minha irmã mais pequena, que tem agora 19 anos. Eu tenho 28. Tudo começou há 4 anos e foi ela que deu o primeiro passo.
 
"Se a tua família é tão desligada quanto a pintas..."
Não disse isso. Disse que é muito conservadora.

Não queria dizer que são desinteressados, referia-me ao facto que ninguém descobriu ainda...
Se não há desconfianças é mais fácil implementar um plano tipo esse de trabalhar no estrangeiro.

Mas continuamos à procura de outras opiniões! Toca a participar!
 
"Considerando o tema com que estamos a lidar ofereço um conselho:
Os conselhos valem apenas o que pagas por eles (é claro que isto inclui o meu )"


Não é assim. Os teus pontos de vista ajudaram a tranquilizar-nos e gostamos muito de ler o que escreveste. Agradecemos-te muito por isso. A minha querida Anabela (nome fictício, como tem que ser) também gostou de te ler. Disse que demonstras sensibilidade e vontade de ajudar, dentro das tuas possibilidades.
Nem imaginas como nos é grato poder debater o problema com alguém que nos tome a sério. Agora estamos menos isolados.
O que não nos faz falta é gente que intervenha para abandalhar a conversa, o que felizmente ainda não aconteceu e espero que não aconteça.
 
Não há nada que agradecer. Eu é que agradeço o comentário. Ajudar está na minha natureza :)
 
Acho que todos já fantasiamos e voltando à thread do Voyerismo, eu pelo menos já espreitei.

Já tive fantasias com a minha mãe, já me imaginei a ter relações com ela e ainda hoje adoro ler contos sobre incesto.

Se passaria de fantasia a realidade? Não sei, fruto da situação talvez, fruto da racionalidade nunca.

Mas que é uma fantasia excitante, como outra qualquer, isso ninguém dúvida!
 
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Brincando brincando...

Já la vão 9 anos.

Estou muito curioso em saber como andam os nossos amigos, se conseguiram alcançar um ponto feliz nas suas vidas
 
Sobre muitas pessoas preferirem ler relatos de incesto, creio eu que seja pelo motivo delas apenas sonharem, mas não terem coragem de virem a praticar. Mas mesmo falando para amigos que isso é errado, pecado e tal, elas sigilosamente pensam nisso.
Eu e minha mãe temos o mesmo homem. Namoramos ele juntas e sim, praticamos incesto entre nós duas... Por isso, responderei positivamente sobre esse amor em família... Claro que isso desde que as pessoas envolvidas possam responder pelos seu atos e assumi-los.
 
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